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Plano de saúde nos EUA: custa caro, mas não dá para ficar sem

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Quem decide migrar para os Estados Unidos deve ter em mente a seguinte informação: lá não tem SUS. O sistema é predominantemente privado. Um indivíduo que precisa de assistência médica tem duas opções: pagar o atendimento do próprio bolso ou por meio do plano de saúde. 

No episódio desta semana da série Passaporte InvestNews, o jornalista Dony de Nuccio – que se mudou recentemente para os Estados Unidos – explica como funciona o plano de saúde na terra do tio Sam e quais os custos envolvidos. 

Um spoiler: prepare o bolso. Dados da KFF, organização sem fins lucrativos focada em questões de saúde nacional e global, apontam que, em 2023, o custo médio de um plano de saúde familiar era de US$ 23.968 – algo próximo de R$ 132 mil. 

O que muda entre os planos americanos não é a cobertura, mas sim o valor que se paga a mais para usar os serviços. Quanto menos se gasta na mensalidade do plano, maior vai ser o desembolso caso o beneficiário precise de uma internação ou cirurgia, por exemplo.

Mas, como diz o velho ditado, o seguro morreu de velho, e ficar sem um plano pode ser muito pior. Os gastos com internação e outros procedimentos hospitalares são extremamente elevados e podem significar a derrota financeira de quem não se planeja. Segundo o National Bankruptcy Fórum, 66,5% das falências pessoais no país estão relacionadas à despesas médicas. 

Confira mais informações no vídeo abaixo:

O episódio sobre como contratar um seguro saúde nos Estados Unidos é o oitavo da série Passaporte InvestNews.

Entre os temas abordados na série estão:

Todas as quartas, 18h, você confere um novo episódio em nosso canal no YouTube.

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